Entender desejos de parceiros afetivos é assunto de doidos.
Levanto, tomo meu café, vou trabalhar...
Ela levanta, toma o seu café, vai trabalhar...
Chegamos em casa, jantamos, conversamos, deitamos, damos uma boa trepada todos os dias.
Eu a chamo de amorzinho, ela me chama de amorzão.
Viajamos, curtimos, somos um casal extremamente sintonizado e focado em nossa relação.
Mas de vez em quando, do nada, ela me sai com esta:
Se você me amasse, você me amava.
Eu nunca soube o que responder.
Aliás, ninguém consegue responder um negócio desses.
Nem o sábio Confúcio.
Nem ela!