- Ah, Nirleide Izabela, aos poucos vou quase te compreendendo.
- Você é mulher de poucas palavras... muitos silêncios.
- Observa o mundo de cima, com teu senso crítico, e não há nada no mundo que mude a tua postura sobre um determinado assunto.
- Vivo sob o crivo dos teus pontos de vista de silêncio.
- Queria, Nirleide, que você - por um segundo - me pensasse como o teu amor - o cara com quem você dorme e paga dívidas de cartão de crédito há trocentos anos.
- Segura a onda e fale alguma coisa pelo menos uma vez - quem sabe da tua boca sem vida possa nascer um girassol enternecido.
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Inocência Auxiliadora, eu preciso parar de beber!
- A TGO e a TGP estão fodas!
- Litros e litros de álcool por você!
- Ressacas homéricas, dias em que eu penso em me matar!
- É foda!, o corno dói eu corro pro boteco.
- Bebo pra esquecer, e quanto mais eu bebo mais eu me lembro e mais eu bebo.
- Não sei, Inocência, o que devo fazer da minha vida!
- Ou mando você se fuder, ou faço um transplante de fígado e continuo sofrendo e bebendo por você... sua... sua desalmada!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Diadorinda Joésia, pelo amor de Deus, mulhé - dá um desconto!
- Você vem ao parque de diversão, sobe na roda-gigante com aquele corno do Otoniel Maurício, desce com o pescoço todo chupado e ainda vem me encher o saco porque estou de conversê com Estelofânia Mercedes?
- Saia do meu pé, Diadorinda, a partir de hoje somos um casal moderno!
- Tu fode pra lá, eu fodo pra cá; se sobrar tempo a gente se encontra no café da manhã... e transa um bom-dia!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Sidolida Estefânia, felicidade mesmo é te ver sorrindo, feliz, olhando para os meus olhos e me dizendo em silêncio: te amo!
- É ver desabrochar aquela rosa vermelha que você plantou num pequeno vaso, na janela.
- Ler aquele poema dedicado a mim na noite em que nos conhecemos.
- Ver você se olhando no espelho pra ter certeza que está bonita o suficiente.
- É te ver flutuando quando, na ponta dos pés, me dá aquele beijo de boas-vindas.
- Ah, Sidolida, bom seria se você não fosse apenas um personagem que eu criei para preencher o vazio da minha vida fútil!
- Da minha vida sem vida!
(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Ozilina Alberta, não sei mais o que faço com Oleniza Márcia!
- Já disse a ela mais de 1000 vezes que sou teu... só teu!
- Não adianta!
- Ela me disse: te quero a qualquer custo!
- Ah, Ozilina, diga alguma coisa, faça alguma coisa, me abrace, me beije, abra as pernas, chore, grite, esperneie... mas tome uma atitude, mulher... senão eu não agüento!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Cínthia Gertrudes, o que dizer da nossa caliente relação!
- Que pela frente ela é certa, mas não é justa!
- Que por trás ela é justa, mas não é certa!
- Ah, Cínthia, decide logo o que você quer ou bota a boca no trombone, meu amor!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Jarinice Madalena, pelo amor de Deus!
- Que batonzão vermelho é este?
- E esta sainha, você ficou louca?
- E esta blusinha?
- Meu Deus! Meu Deus! Meu Deus!
- Eu juro, Jarinice, a próxima vez que você passar debaixo da minha janela com esta boca vermelha e estes trapinhos no corpo, eu não me responsabilizo pelos meus atos!
- Eu não sou de ferro, Jarinice!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Adilena Augusta, estava mexendo no meu passado e encontrei os poemas que fiz pra você.
- Lindos, verdadeiras obras-primas sobre os seus olhos, sua boca, suas mãos, seus seios... sua beleza.
- Sonetos fantásticos, rimas perfeitas: Amor com flor - Bem com bem. Paixão com coração - Adilena com serena.
- O nosso primeiro jantar à luz das velas, o primeiro beijo, o primeiro olho no olho, a primeira trepada.
- Eu, Adilena, fiquei pasmo com a beleza e a sensibilidade daqueles poemas!
- Hoje, se eu fosse fazer um poema pra você: Vaca/faca/mata! Puta/puta/puta! Pacas!!!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Liberata Melissa, o buraco é mais embaixo!
- Você, com esta mãozinha boba - dissimulada - vive me cutucando onde quer que estejamos.
- Júlio Marcos só tem cara de bobo!
- Uma hora você se fode!, e não fica pensando que eu vou enxugar o seu leite derramado.
- Você, Liberata, é muito puta pro meu gosto!
- É tarada demais... por uma barra de calça!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Suzertônia Raimunda, naquele fatídico dia eu tinha dois caminhos a seguir: os teus braços ou a minha liberdade!
- Optei pelos teus braços, sonhando com a liberdade!
- Os anos passaram.
- Descobri que no amor não existe condicional, a prisão é perpétua.
- Uma cela sem portas, sem chaves... sem a luz do sol!
- Ah, Suzertônia, melhor seria se você instituísse a pena de morte - assim você se tornaria mais humana e ganharia, com certeza, o céu!
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(Fonte: Texto - autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Açucena Beatriz, eu tinha uma coisa pra lhe contar!
- Pensei, pensei, pensei... ponderei e vou deixar pra lá.
- O que os olhos não vêem o coração não sente!
- O que o coração não sente os olhos não choram!
- Ah, Açucena, algumas palavras não ditas, alguns silêncios confessos mantêm o mundo e a minha vida de pé!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Zeudilene Carolina, não coloque palavras amargas na minha boca!
- Na minha boca coloque apenas os seus lábios doces!
- E sinta, na ponta da língua, a verdade absoluta do meu coração.
- Ah, Zeudilene, eu sou durão é só da boca pra fora!!!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Marylurdes Crescência, um amigo me disse: sua coleira é muito curta!
- Argumentei, retruquei, ponderei - não adiantou!
- O amigo disse: você não vai ali, a coleira não alcança!
- Argumentei, retruquei, ponderei...
- Dei dois passos à frente: um troço me apertou o pescoço.
- Caralho, Marylurdes, que diabo de coleira é esta que eu não enxergava?
- A do amor inocente e incondicional das pessoas que se anulam para dar felicidade ao outro?
- Ou a coleira amarga do ciúme sem hora, do ciúme que reprime, do ciúme que mata?
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Ambrosina Eleutéria, verdade seja dita!
- Você é fodona!
- Quando bate o pau na mesa, sai de baixo!
- Você deveria ser mais paciente, querida!
- Cuidado com o AVC, meu amor!
- Deite, Ambrosina, a cabeça no meu colo, feche os olhos e faça um minuto de silêncio, por favor!
- Ai, meu xodozinho, pra calar esta tua boca enorme, me faça uma gulosa e aprenda, de uma vez por todas, que, nesta casa, quem tem pau sou eu!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Evenwildes Shakyra, vê se tu esquece - mulhé - aquele meu negócio com Suzanésia Gabriele!
- Aquilo foi só um chamego, um ato falho, uma safadagenzinha de nada!
- Eu gosto mesmo é de tu, mulhé!
- Esquece, Evenwildes, Suzanésia Gabriele!
- Que eu te levo para comer uma buchada de bode lá no Bode de Ouro e te dou um colar de pedras lá da feirinha do Tambaú!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Querentina Clareanna, 20 anos de casamento são 20 anos de casamento!
- Não são 20 meses, 20 semanas, 20 dias, 20 horas, 20 minutos, 20 segundos.
- São 20 anos: 7.300 dias - 240 meses - 960 semanas - 175.200 horas - 10.512.000 minutos - 630.720.000 segundos.
- É só pra lembrar - eu sei que tô parecendo contador, mas cê sabe que eu detesto contabilidade!
- E números conjugais!
- Ah, Querentina Clareanna, sabe quantas vezes nestes 7.300 dias - 240 meses - 960 semanas - 175.200 horas - 10.512.000 minutos - 630.720.000 segundos você me chamou para discutir a relação?
- 7.300 dias... 240...
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Ginecleide Sabina, revirando o meu passado, na gaveta da escrivaninha, dei de cara com a sua cara!
- Serena, calma, linda, maravilhosa, introspectiva... um amor de menina... um anjo em forma de mulher!
- Ah, Ginecleide, quem foi o fotógrafo que conseguiu falsificar a sua alma?
- Quem foi este mágico que transformou a filha do cão em gente?
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Vânia Nicéia, não fique triste!
- Nosso amor não tem mais cola!...
- E faltam muitos cacos para serem juntados!...
- Ah, Vânia, vamos varrer nossos cacos pra debaixo do tapete!
- E vamos deixar como está para ver como é que fica!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Zilênia Máxima, sempre que você tem um tempo eu te abraço!
- Levanta, faz café, toma um cafezinho, fuma um cigarrinho, coloca a roupa na máquina, lava a louça, toma outra cafezinho, fuma outro cigarrinho, limpa o banheiro, vai até a máquina, tira a roupa...
- Você é uma mulher perfeita, uma perfeita idiota pra qualquer idiota não sei o quê.
- Eu não, eu não gosto de te ver trabalhar!
- Eu quero que você perca o teu tempo comigo!
- Deixe a roupa mofar, a louça suja na pia, o banheiro ficar verde, o azulejo ficar marrom.
- Vamos, Zilênia, trabalhar no nosso amor, nos enroscar por sobre a máquina de lavar roupa, sobre a pia e no chão do banheiro - vamos deixar a limpeza para os desocupados, aquelas pessoas que não têm mais nada a fazer a não ser limpar o mundo 24 horas por dia.
- A casa, se for necessário, a gente compra outra, já o tempo é irremediavelmente irreparável, irremediavelmente insubstituível, irremediavelmente definitivo.
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
Post in Jampa/PB
- Ah, Fidalguina Amorosa, tô cheio de blá blá blá blé blé blé bli bli bli bló bló bló blu blu blu!
- Eu quero o preto no branco.
- Os pingos nos is.
- As cartas na mesa.
- O olho no olho.
- O que vai ser?
- Chega, Fidalguina, desse chove não molha, desse fode não sai de cima, desse amanhã isso, depois de amanhã aquilo!
- Eu quero o aqui e agora: ou dá ou desce, e foda-se Maurício Marcos - que fornecedor de mulher insatisfeita o mundo tá cheio!
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(Fonte: Texto -Autoria de TõeRoberto)
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- Ah, Mirnelvira Lucinda, não fique chateada com estas besteiras de casamento.
- Pedro Fernando, teu marido, Sempre foi aquele bostão que não fode nem sai de cima.
- Eu não sou lá esta merda toda, mas eu estou aqui.
- Tive pensando, Mirnelvira, qualquer dia faço uma loucura: mando Divinilia Amélia à merda, te roubo de Pedro Fernando e vamos pra algum lugar do mundo viver de amor.
- E o resto é que se foda!!!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
Post in Jampa/PB
- Ah, Gerdonásia Cecília, se existe uma coisa que eu não entendo é o diálogo entre casais!
- O monólogo é eloqüente.
- O um fala, o outro escuta - entra por aqui, sai por ali.
- O outro fala, o um escuta - entra por ali, sai por aqui.
- E todos os casais são poliglotas.
- Ah, Gerdonásia, no nosso monólogo de ontem eu não entendi bem: você falava grego ou mandarim?
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
Post in Jampa/PB
- Ah, Orilicéia Jandira, estou muito triste!
- Encontrei o seu bilhete no Hotmail.
- Frio, seco, assassino... assim, só assim:
- "Querido Mauro Fernando eu não te amo mais!"
- Ah, Orilícéia, por que você não colocou vidro moído na minha cerveja?
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
Post in Jampa/PB
- Ah, Aléia Maria, você mora no meu coração há mais de 20 anos e nunca pagou aluguel!
- Esta semana vou entrar com a ordem de despejo!
- Você, Aléia, não cuida direito do meu coração!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
Post in Jampa/PB
- Ah, Adalzélia Magali, dizem que o amor é o sentimento mais puro do mundo!
- Não concordo!
- Às vezes amor&ódio se misturam numa fórmula de extrema felicidade.
- E riso&choro, alegria&tristeza, paz&guerra se encontram nos meus olhos no cair da tarde.
- E te digo, Adalzélia, nunca consegui tocar a tênue linha que nos separa do amor&ódio, da vida&morte, do eu&você.
- Nunca consegui entender o seu coração camaleão: de manhã, Gandhi; à noite, Stalin - e o meu: de manhã, Stalin; à noite, Gandhi.
- Acho que somos apenas humanos!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
Post in João Pessoa/PB
- Ah, Amada Seleida, assim que amanhecer o dia vou ganhar estrada!
- Vou colocar a minha velha mochila nas costas e... fui!!!
- Vou caminhar rumo ao horizonte com a minha surrada loré de couro.
- E quero, Amada, lá onde a terra e o céu se encontram, te encontrar com as tuas asas brancas de fada, os teus cabelos esvoaçados, e teu colo quente... os teus lábios vermelhos a murmurar meu nome!
- E cairei nos teus braços amigos e nunca mais me lembrarei daquele tempo em que eu estava morrendo de saudades de você.
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
Post in João Pessoa/PB
- Ah, Alegorácia Eduarda, nas suas contas 1 + 1 são sempre 2!
- Nas minhas podem ser 3, ou 4, ou 5 - depende do meu estado de espírito - e não tô nem aí para estas merdas de regras que você colou na porta da geladeira.
- Caralho!, que mulhé chata, meu Deus!!!
- Você não teve infância? Você não relaxa nunca!
- Larga, Alegorácia, do meu pé!
- Vai fazer compras no shopping!, e deixa eu tomar a minha cervejinha em paz, cacete!!!
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(Fonte: Texto -Autoria de TõeRoberto)
Post in Jampa/PB
- Ah, Olerília Jucilene, você realmente me deixou de quatro.
- Babando feito um cachorro louco.
- Acreditando que nesta vida existem coisas pelas quais vale a pena a gente se fuder.
- Vale a pena a gente se matar, numa tarde ensolarada - diante do mar...
- Queimado pelo fogo da própria paixão.
- Ah, Olerília, você definitivamente trancou o meu coração para o mundo e jogou a chave fora!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
Post in Jampa/PB
- Ah, Taliane Walkíria, há tempos você não libertava o seu sorriso.
- Seu sorriso mexe com o eixo da terra!
- Com o meu chão.
- Com o veneno destilado da minha alma.
- Ah, Taliane, seu sorriso semeia girassóis por este mundo triste!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
Post in João Pessoa/PB
- Ah, Anysônia Aparecida, hoje quando acordei não me lembrava do seu nome!
- Só depois que me olhei no espelho e vi os meus olhos apagados é que me lembrei do seu nome.
- Ah, Anysônia, você roubou o brilho dos meus olhos!
- E partiu o meu coração!
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(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
Post in João Pessoa/PB