Terça-feira, 28 de Fevereiro de 2012
Honestidade

Eu a avisei desde o primeiro olhar.

Quer me amar, me ame; depois não me responsabilize pelos seus sofrimentos.

Não me levou a sério, entrou de corpo e alma em minha vida.

E tentou ser feliz com a força dos que amam e não desistem nunca.

Lutou até o último fiapo de esperança.

Essa manhã, depois de 6 meses de sofrimento, tomou 1 copo de veneno acompanhado de 2 bolachas Maria.

O bilhete:

Obrigada por me dizer a verdade.

Te amo!

TõeRoberto



Publicado por Antonio Medeiro às 18:07
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Terça-feira, 21 de Fevereiro de 2012
Pasto fácil

Ela sempre me surpreendeu.

Afinal, mulheres foram criadas para surpreender.

Amava-me, adorava, endeusava, odiava...

Saboreava-me.

Amava-me, adorava, endeusava, odiava...

Saboreava-me.

E eu sempre à sua disposição - pasto fácil sobre a mesa -; ela e seu esfomeado capricho.

E se deliciou, lambeu os lábios, se fartou...

E se mandou.

Fiquei sem função na vida.

Pimenta eu era do pirão da esfomeada...

Que enlouquecia quando eu ardia.

Quando eu ardia...

Hoje não ardo mais.

TõeRoberto



Publicado por Antonio Medeiro às 18:04
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Terça-feira, 14 de Fevereiro de 2012
O desconhecido

Não fique chateada, mas você precisa saber algo sobre a minha pessoa.

Convivo com você há tanto tempo e não sei por que nunca mencionei isso.

Você também é 1/2 que culpada, nunca cobrou nada de mim.

Perdoe-me, mas não posso fazer nada, sou assim.

Eu queria tanto lhe dizer:

Amo tanto você!

Mas simplesmente não posso.

Não me conheço o suficiente para fazer uma declaração tão assustadora.

É assunto muito sério para falar em nome de um desconhecido.

Você não acha?

TõeRoberto



Publicado por Antonio Medeiro às 18:03
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Terça-feira, 7 de Fevereiro de 2012
Amor em 2 atos

O nosso amor foi peça teatral dividida em 2 atos.

1º ato:

Ai, amor, por você eu morro e mato!

E beija, lambe, chupa, grita, beija, lambe, chupa, grita...

2º ato:

Ai, sua vaca, seu corno, cai fora senão eu te morro e te mato!

E chuta, corre, empurra, grita, chuta, corre, empurra, grita...

E fecharam-se as cortinas, terminou o espetáculo.

TõeRoberto



Publicado por Antonio Medeiro às 17:28
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Amor de fato é pássaro, não carrapato.
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