- Ah, Liscívia Maysa, desde que te conheci fiquei encantado.
- Na minha cabeça: linda, maravilhosa, cabeça, uau, ímpar, segura, independente, etc, etc, etc...
- Na minha poesia: flor/amor//rosa/amorosa//paixão/coração//idolatrada/amada, etc/etc/etc...
- No meu dia-a-dia: 6 horas/saudade, 10 horas/falta, 14 horas/demora, 18 horas/agora.
- À noite: vira, revira, desvira, pau/pau/pau, sua, deita, levanta, pau/pau/pau, dorme, acorda, dorme, acorda, pau/pau/pau, pelada, pelada, pelada, pau/pau/pau, banho, banho, banho, pau/pau/pau.
- De manhã: zumbi.
- E saio pra rua, você a tiracolo, cheio de rompante, orgulho... importante.
- E os amigos, bem eu não entendi qual é a dos meus amigos.
- Me perguntaram se você é o amorzinho que eu tenho cantado em verso e prosa.
- Se é o amorzinho Deus no céu, o amorzinho na terra.
- Respondi que sim.
- Um olhou para o outro... surpresos.
- Pareciam que não sabiam do que eu estava falando.
- Vai ver não conseguiram captar com os meus olhos a sua beleza interior.
- Nem os seus peitos miúdos, a sua bundinha fantástica. a sua boca promíscua e as suas coxas...
- Ah, as coxas, Liscívia!
- É aí que eles não enxergam!
.
(Fonte: Texto - Autoria de TõeRoberto)
Post in Jampa/PB