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Queridos leitores do Diabo a 2:
Desde janeiro de 2008 faço aqui uma reflexão sobre relacionamentos de casais.
Muitas vezes machistas, às vezes ácidas, bem-humoradas, reflexivas, idiotas, inteligentes, burras, revolucionárias, libertárias... humanas.
Depois de 492 posts, haja assunto!, aconteceu algo inesperado em minha vida.
Depois de 4 casamentos, vou me casar de novo.
E então resolvi, não sei até quando, fazer um diário - não tão diário - da minha relação com o meu novo amor.
Não sei a partir de que dia vou fazer isto e se vou conseguir fazer isto.
O assunto é pedra pura.
Ainda estou organizando a minha cabeça para mais uma maravilhosa revolução que é o ato de conviver com uma pessoa nova, ou melhor, um amor novo.
Depois de assentar a poeira, vou com tudo.
Só espero que o meu novo amor entenda o que eu aprendi a entender.
Que o amor agora é tudo, amanhã...
Puta que pariu, Malvina, você ainda não se encheu desse tal de amor?
Amor! Amor! Amor!
Me ama! Me ama! Me ama!
Meu Deus do céu!
Quando é que esta merda vai ter fim?
Você não se cansou do "você não me ama!", "você destruiu a minha vida!", etc etc etc.
Caralho!
Que importância você dá - segundo você - à minha capacidade a fazer mal a alguém?
Não faço mal a uma mosca!
Sou só um sujeito simples.
Vivo e deixo viver.
Sou feliz e deixo ser feliz.
Eu não uso carência afetiva como moeda de troca.
Largue do meu pé, minha querida!
Eu só quero ajudar a colocar uma luz sobre a obscuridade das relações humanas.
Principalmente dos casais.
E só!...
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TõeRoberto